O que realmente importa?

Num gigante caldo de perguntas, a minha esperança é que daqui consiga colher alguns padrões, que emerjam algumas respostas. Este é o meu instrumento para compreender o mundo. Mais sobre o blog

Tomás Anjos Barão

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Contra o fanatismo cego do digital

“Os filhos e filhas de Melinda Gates não têm smartphones e só usam o computador na cozinha. O seu marido Bill passa horas no seu escritório a ler livros enquanto toda a gente actualiza o website deles. A escola privada mais procurada em Silicon Valley, a Waldorf School of the Peninsula, proíbe dispositivos electrónicos aos menores de 11 anos e ensina os filhos e filhas de quem trabalha na eBay, Apple, Uber e Google a fazer karts, a tricotar e a cozinhar. Mark Zuckerberg quer que as suas filhas leiam Dr Seuss e brinquem lá fora em vez de utilizarem o Messenger Kids. Steve Jobs limitava a utilização de tecnologia pelos seus filhos em casa. É impressionante se pensarmos nisso: quanto mais dinheiro fazem na indústria tecnológica, mais parecem proteger a família dos seus efeitos.”

— Alice Thomson em “Help kids to kick social media addiction”, no The Times (traduzido do inglês)